"A forma que as autoridades uruguaias têm conduzido o problema é exemplar, imediatamente, em janeiro, tomaram medidas nas áreas cambial e fiscal para combater o efeito dos problemas da vizinha Argentina", disse Thomas Reichmann, conselheiro do FMI para a América Latina e ex-chefe do caso argentino.
"Os uruguaios reagiram rápido e de forma muito eficiente à crise de dois bancos específicos, muito ligados à Argentina (...), sem maiores problemas, e estão mantendo boas e firmes relaçõees com os outros bancos que estão cooperando e funcionando normalmente", acrescentou.
Reichmann ressaltou ainda que o nível de reservas internacionais se manteve e foi fortalecido pelo programa combinado com o FMI no final de março, de US$ 743 milhões.
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