Segundo o responsável pelo setor Steve Lieberman, não havia evidências de que alguma das partes de corpos humanos estivessem contaminadas, mas a ação é necessária por “precaução”. Ele não pôde especificar quantas partes de corpos estavam sendo recolhidas, mas afirmou que elas foram distribuídas entre novembro de 2000 e maio de 2002.
O "recall", divulgado no fim-de-semana, só foi respondido por algumas instituições. O setor médico da universidade se ofereceu para pagar as despesas postais de quem enviar os pedaços de volta.
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