O programa, com um custo de US$ 10 milhões, teve início em 24 de fevereiro passado impulsionado pelo Comando Sul do Exército dos Estados Unidos e o governo do Panamá para ajudar zonas pobres e deprimidas da América Latina.
Três mil e duzentos reservistas e membros da Guarda Nacional, a maioria engenheiros, arquitetos, médicos e outros especialistas, participarão nessa operação, que dura até o próximo dia 15 de maio.
O programa já foi executado no ano passado em El Salvador, Nicarágua, Peru, Jamaica, Barbados e República Dominicana, e este ano também será realizado em Belize, Bolívia, St. Kitts, República Dominicana e Trinidad e Tobado.
Uma vez concluído o programa, serão construídas seis escolas e seis clínicas, em uma região onde uma mulher indígena pode ter de 6 a 12 filhos e existem altos índices de desemprego, desnutrição e analfabetismo, segundo dados oficiais.
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