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A manifestação partiu de diversos pontos da cidade e se concentrou na Avenida Victoria (Sul de Caracas), onde foi realizado um ato de encerramento.
"Devemos manter a luta pelo regime de liberdades, a democracia, pela união. Nenhum passo atrás", afirmou o líder da oposição Carlos Ortega, diante de centenas de milhares de manifestantes, que carregavam bandeiras e gritavam frases contra Chávez.
Ortega lembrou que a greve geral, que neste domingo completou 28 dias, será reforçada com o pedido da oposição para que a população participe de uma "desobediência civil", contemplada no artigo 350 da Constituição, que pretende não reconhecer de maneira generalizada o governo de Chávez.
Ortega também pediu que todos se "mantenham firmes na luta a favor do fim do regime nefasto de Hugo Chávez".
Chávez pediu neste domingo que seus seguidores defendam o país daqueles que "atentam" contra a democracia e que tentam prejudicar os trabalhos da estatal Petróleos da Venezuela (PDVSA) com a greve.
"Peço aos venezuelanos que mais uma vez saiam às ruas, em todas as partes, para defender a pátria, a PDVSA, as instituições do Estado", afirmou o presidente.
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