Em mensagem dirigida aos católicos por ocasião da 22ª Jornada Mundial do Turismo, o Papa criticou severamente o turismo de massa que produziu "uma forma de subcultura que degrada tanto o turista quanto a comunidade que o acolhe".
"Para as comunidades receptoras, o turismo é muitas vezes uma oportunidade para vender os produtos chamados exóticos. Surgem assim centros de férias sofisticados ou caracterizados por um exotismo superficial, para os curiosos que buscam novas sensações", escreveu o Papa.
"Infelizmente, este desejo desenfreado chega às vezes a aberrações humilhantes, como a exploração de mulheres e crianças em um comércio sexual sem escrúpulos, que constitui um escândalo intolerável", advertiu João Paulo II.
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