O Monkees surgiu na década de 60 e está na vida de Rosinha desde quando ela tinha 5 anos. Hoje, aos 39, continua bancando sua paixão. No mês passado, assistiu a quatro shows deles em Orlando, Clearwater, Pompano Beach e Atlantic City. “Para o último, não havia mais lugar na platéia e eles fizeram questão de que eu ficasse no palco”, diz.

A amizade e a proximidade com os Monkees renderam novas fotos, novos CDs e muita história para contar. “Estive presente nos camarins, presenciei conversa de familiares, vi tudo que acontece nos bastidores dos espetáculos”, afirma.

No programa, apresentado por Marcos Spitzer, o Dr. Rock, ela pretende contar como eles se arrumam, o que bebem e como brincam, entre outros detalhes. De acordo com Rosinha, os Monkees se apresentam atualmente com uma nova banda, chamada Natural, de cinco garotos que tocam, cantam e dançam. “Eles ainda não têm CD, mas são muito bons, uma boa promessa”, comenta.

Segundo a fã, os roqueiros têm vontade de tocar no Brasil, mas falta convite. Eles também se apresentam isoladamente e, de acordo com Rosinha, um show de Peter Tork, por exemplo, custaria US$ 4 mil, mais passagens e estadia. Os outros integrantes são Mickey Dolenz, David Jones e Michael Nesmith.

Mais rock – Também neste sábado, em São Paulo, a banda andreense Búlticos e o cantor Marcelo Nova mostram suas músicas no Roquenrow Bar (r. Voluntários da Pátria, 4.869). O show começa às 23h e os ingressos custam R$ 11.

Nova tocará canções de seu mais recente CD, Tijolo na Vidraça, que deve ser lançado no mês que vem. Os roqueiros do Búlticos também mostrarão parte do repertório de seu futuro disco – o primeiro da banda. Para encerrar o show, a promessa é que Nova e Búlticos dividam o palco para cantar clássicos do rock’n’ roll.