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Congressistas americanos pedem medidas mais duras contra a Síria
Da AFP
17/02/2005 | 19:47
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Um grupo de senadores americanos republicanos e democratas pediu nesta quinta-feira à Casa Branca que imponha sanções mais severas à Síria, após o assassinato do ex-primeiro-ministro libanês Rafic Hariri, segunda-feira, em Beirute.

Em carta ao presidente George W. Bush, os congressistas pediram o aumento da pressão sobre Damasco, conforme permite a Lei sobre a Síria e a Soberania Libanesa de 2003, aprovada por esmagadora maioria nas duas câmaras do Congresso. Essa lei autoriza ao presidente americano ajustar o nível das sanções contra Damasco quando lhe parecer apropriado, e os congressistas afirmam na carta que chegou o momento de intensificar a pressão. "Nem os Estados Unidos nem nossos aliados podem permitir que a Síria faça o que quiser", escreveram os senadores, entre eles a ex-primeira-dama Hillary Clinton, esposa do ex-presidente democrata Bill Clinton.

"Nossa mensagem aos sírios e aos outros regimes não democráticos da região deve ser clara e direta: não vamos tolerar a atividade terrorista", escreveram. "Enquanto a Síria continuar ocupando o Líbano e treinando terroristas suicidas, a região não estará segura", alertaram. Entre os congressistas que assinaram a carta estão os republicanos George Allen, Sam Brownback e Kay Bailey Hutchison e os democratas Charles Schumer e Ron Wyden, além de Clinton.




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