Lula relembrou a história do dia 8 de março, falando que em 1957 cerca de 120 funcionárias de uma fábrica têxtil dos Estados Unidos forma mortas ao iniciarem uma greve e fazerem protestos por melhores condições de trabalho. “Essa data simboliza a luta e sacrifícios das mulheres. Erra quem pensa que a mulher hoje dedica sua vida à espera de um príncipe encantado. Ela sustenta a a casa e se sacrifica pela fampilia como ninguém”, disse.
O presidente garantiu que seu governo vai defender os direitos femininos, vai combater a exploração e violência sexual e impedir que as mulheres negras e índias sofram preconceitos. A ministra Emilia Fernandes, da Secretaria dos Direitos da Mulher, prometeu anunciar as políticas públicas do Governo Federal dedicadas à mulher. Além de vários ministros, foram convidadas para o ato parlamentares federais e estaduais, prefeitas, governadoras, embaixadoras no Brasil, e representantes dos movimentos sociais.
Mais cedo - O presidente Lula se reuniu de manhã com empresários da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil. Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, e das Cidades, Olívio Dutra, estarão presentes ao encontro. No fim do dia, às 17h30, Lula recebe o presidente nacional do PSB, Miguel Arraes.
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