"Aristides de Sousa Mendes mostrou que a opressão e a ameaça não conseguem vencer a liberdade de consciência, o espírito lúcido e a fé na humanidade", declarou Sampaio.
O diplomata português desobedeceu ordens do regime Salazar, em junho de 1940, e entregou vistos permitindo que os quase 30 mil refugiados fugissem para Portugal, país neutro durante o conflito bélico.
Depois de perder seu cargo, Aristides de Sousa Mendes morreu na miséria, em 1954.
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