A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) já considerou imprópria para banho a praia de Guaecá. As manchas chegaram à praia antes do trabalho de contenção e limpeza iniciado por cerca de 200 técnicos da Petrobras.
O trabalho deve durar até dez dias. Sete barreiras foram montadas no curso do rio Guaecá para impedir que todo o óleo chegasse até o mar. No entanto, se chover, o óleo pode alcançar o oceano.
Ao todo, foram recolhidos cerca de 840 metros cúbicos de água misturada com o óleo, que estão sendo armazenados em tanques no Terminal Marítimo Almirante Barroso - TEBAR. Os resíduos sólidos, como vegetação e barreiras de absorção contaminados com o óleo, continuam em campo, devendo ser encaminhado em breve para algum local adequado.
A Petrobras não divulgou o motivo do acidente nem a quantidade de óleo que vazou do duto.
Um acidente anterior ocorreu em 1994, quando vazaram 2.700 m³ de óleo. Outros acidentes foram registrados em 1983, com o vazamento de 2.500 m³, em 1988 com 1.000 m³ e 1989 com 350 m³.
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