Paulo César Ramos Roxo foi preso na Operação Vitória de Pirro, 28ª fase da Lava Jato, e solto dias depois. O braço direito do Gim foi capturado temporariamente em abril deste ano.
"Os depoimentos prestados em sede policial por Paulo César Roxo Ramos foram gravados em áudio e vídeo e seguiram todos os parâmetros legais para um ato desta natureza. Todas as suas declarações foram dadas com a mais absoluta tranquilidade e sem nenhum tipo de obstrução, sendo sempre a ele garantido direito constitucional de permanecer em silêncio e não responder às perguntas, sempre na companhia de seu advogado constituído", afirmou a PF.
A Federal sustentou que "todo o material correspondente aos depoimentos do réu está à disposição do Ministério Público Federal e da Justiça Federal para as providências que se entender cabíveis ao caso".
"A Polícia Federal repudia as alegações de Paulo Cesar Roxo Ramos uma vez que não refletem a postura de seus servidores que primam por uma atuação técnica, responsável e garantidora de todos os direitos fundamentais do cidadão", alega a PF.
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