Os sete agentes de segurança e dois pedreiros que eram mantidos como reféns começaram a ser libertados depois que a direção do presídio e o secretário de Justiça, Maurício Reis, aceitaram transferir um grupo de detentos para cadeias em outras cidades.
Ainda não há informação sobre mortos ou feridos.
Durante a tarde, os amotinados torturaram os reféns no telhado da penitenciária. A Polícia Militar reagiu e posicionou atiradores de elite.
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