Bonilha sugeriu o não-desconto dos dias parados, que poderiam ser compensados. Cerca de 80% dos funcionários do Judiciário estão em greve há 38 dias. O desembargador também propôs reuniões a cada 15 dias para tornar viável um reajuste em 2002, dependendo das sobras no orçamento.
Uma assembléia geral, marcada para esta quarta-feira, às 13h, na Praça João Mendes Júnior, centro de São Paulo, discutirá a proposta.
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