Os moradores da favela do Mangue informaram que após ouvirem o tiro, viram oito homens entrando em duas viaturas da Polícia Militar e fugindo do local. Alguns deles estariam fardados.
Uma amiga da vítima estava com ela quando os policiais chegaram. Ela foi orientada a sair correndo do local e disse ter ouvido a menina pedindo para não ser executada.
Os familiares dizem que a menor assassinada era usuária de drogas. O advogado Ariel de Castro Alves, integrante do Movimento Nacional de Direitos Humanos, vai acompanhar a apuração do caso.
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