“Na imigração, me acusaram de ser portador de documento falso. Eles estranharam a fotografia por impressão digital e a assinatura escaneada”, contou o diretor, que lembrou o fato de apenas as unidades do Poupatempo de Itaquera e São Bernardo produzirem o documento com esta tecnologia.
Faria disse que vai acionar o governo do Estado de São Paulo e a unidade da Polícia Federal em Punta Del Este, com sede no aeroporto Laguna Del Sauce, por danos morais. “Me senti humilhado ao ver retido meu documento, substituído por um pedaço de papel que afirmava que eu estava condicionalmente no país.”
Segundo o diretor, nem a apresentação de sua carteira da OAB, tampouco a de diretor jurídico, foram suficientes para convencer o funcionário uruguaio que o mandou esperar no fim da fila.
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