Rivelino atuou pelo alvinegro entre 1965 e 1974. Meia-esquerda de talento, o jogador conquistou a Fiel com dribles curtos e desconcertantes, herdados da época em que jogou futebol de salão. Destaque da seleção na Copa de 1970, ele não conseguiu repetir a façanha no alvinegro, no qual conquistou apenas um título importante: o do Rio/São Paulo de 1966, que foi dividido com Santos Botafogo-RJ e Vasco.
No Campeonato Paulista de 1974, após um longo jejum de 17 anos, o Corinthians teve a oportunidade de disputar uma final. Mas o alvinegro acabou derrotado por 1 a 0 pelo arqui-rival Palmeiras e Rivelino foi responsabilizado pelo fracasso, sendo vendido em seguida ao Fluminense.
A trajetória do meia Marcelinho Carioca no Parque São Jorge não é muito diferente. Depois de levar o Timão aos títulos da Copa do Brasil de 1995, Paulistas de 1995, 1997, 1999 e 2001, e Mundial de Clubes de 2000, o jogador foi condenado pela torcida e diretoria e, após uma briga com o meia Ricardinho, agora no São Paulo, transferiu-se para o Santos.
Dentre os principais ídolos do alvinegro, o nome de Sócrates é consenso. Ele foi um dos líderes da chamada Democracia Corintiana. Ao lado de Zenon, Biro Biro, Casagrande, ele levou o clube aos títulos do Paulista de 1979, 1982 e 1983. Na Seleção Brasileira, formou com Cerezo, Falcão e Zico, o chamado quadrado mágico da equipe comandada por Telê Santana na Copa do Mundo de 1982, na Espanha. Além destes, outros atletas fazem parte da galeria de ídolos do Corinthians, como por exemplo o meia Luizinho (1948 a 1960; 1964 a 1967), o goleiro Cabeção (1949 a 1954; 1957 a 1967), o atacante Teleco (1934 a 1944), entre outros.
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