O sindicato reivindica para os trabalhadores no segmento reajuste de 21,58%, que seria a reposição da inflação (18% pelo INPC), mais produtividade, enquanto a entidade patronal propõe um índice de 10% mais abono de R$ 1.320. O índice proposto seria baseado em uma inflação futura.
Os bancários buscam repor o poder de compra perdido com as altas da taxa inflacionária. “Os bancos têm condições de reajustar, em função da rentabilidade que têm”, disse o presidente da entidade dos bancários no Grande ABC, Vagner de Castro, que considera que as conversações têm sido pouco produtivas. Para o sindicalista, não se pode pensar em trocar a reposição por abono. Segundo ele, isso seria admitir que a massa salarial seria rebaixada. Castro disse que a categoria vai se preparar para, se não houver avanço nas negociações, entrar em greve.
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