O feijao foi o produto que registrou o maior aumento da última semana (8,80%), tendo o preço elevado de R$ 1,26 para até R$ 1,36 o quilo. O produto teve a oferta reduzida no atacado e chegou a ser reajustado em até 15%. Já o arroz teve alta de 2,12%. No acumulado de um ano, o produto registra deflaçao. 

As carnes bovinas também continuam pressionando o preço da cesta no sentido da alta, porém, bem menos que na semana anterior. O preço da carne de primeira aumentou 0,82% e o da de segunda, 0,80%. Os produtores de frango comemoram o aumento médio de 4,35% no preço da ave na semana passada, fazendo com que o quilo passasse a custar R$ 1,68.  

A farinha de trigo teve seu preço reajustado em 1,20%. Uma expectativa para que o produto volte a registrar reduçao é a de que o dólar continue caindo frente ao real.  O café vem mantendo a tendência de aumentos e ficou 8,68% mais caro na semana passada em relaçao à anterior.

Depois de apresentar estabilidade nas últimas semanas, o leite longa vida foi reajustado em 3,33%, passando a custar R$ 0,92, em média.  A queda mais expressiva da última semana foi a do preço do açúcar (-1,67%). O quilo da marca Uniao voltou a custar em média R$ 0,59. Para a próxima semana, a estimativa é a de que, diante do equilíbrio do mercado, o preço do produto continue variando entre R$ 0,59 a R$ 0,60 o quilo. O óleo de soja da marca vem se mantendo entre R$ 1,14 e R$ 1,15, a lata de 900 ml.

O grupo higiene pessoal fechou a semana com alta de 0,43%. Desta vez, o maior aumento foi o do sabonete (5,56%). A novidade é a queda de preço do papel higiênico, de 0,60%. Os aumentos de 4,43% no sabao em barra, 3,64% na esponja de aço e 1,58% no sabao em pó foram decisivos para a alta de 2,38% no grupo limpeza doméstica. No bloco dos hortigranjeiros foi registrada queda de 2,81%, novamente influenciada pela reduçao no preço do tomate (-15,45%).