As denúncias contra Alves foram publicadas pela Revista IstoÉ e estariam respaldadas por documentos incluídos no processo de separação litigiosa movido pela ex-mulher do deputado, Mônica Infante de Azambuja Alves.
Com o intuito de aumentar o valor de sua pensão, ela teria entregue à Justiça extratos bancários e faturas de cartões de créditos, entre outros documentos, que comprovam a existência de contas bancárias de Alves em três paraísos fiscais. Desde 1997, ele teria movimentado US$ 15 milhões.
Caso as denúncias sejam comprovadas, o caso poderá ser levado ao Conselho de Ética da Câmara e o deputado pode ser acusado de quebra de decoro parlamentar. O petista João Paulo Cunha sugeriu a abertura de inquérito para apurar o caso.
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