O custo unitário da mão de obra subiu 2,0%, na taxa anualizada do segundo trimestre, após um recuo de 0,2% no primeiro trimestre (dado revisado). Nesse caso, analistas previam avanço de 1,8%.
O índice de produtividade da mão de obra, que mede quanto a economia produz por hora trabalhada, havia recuado 0,6% no primeiro trimestre, dado confirmado hoje. No quarto trimestre de 2015, houve queda de 2,4%.
O ritmo do crescimento da produtividade é crucial para determinar quão rápido o salário do trabalhador e a produção econômica em geral podem crescer ao longo do tempo sem gerar inflação. Os fortes ganhos de produtividade, como vistos no fim dos anos 1990 e no início dos anos 2000, podem se traduzir em crescimento econômico robusto e em aumentos salariais acima da inflação. Mas o crescimento fraco da produtividade pode segurar os salários e o crescimento. Fonte: Dow Jones Newswires.
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