Garotinho classificou a ação como uma vitória da segurança do Estado sobre o tráfico de drogas e fez questão de lançar tabletes da droga num forno do complexo. O tempo de conclusão para a queima de toda a droga estava previsto para cerca de oito horas.
Policiais da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil) fizeram a segurança do transporte da droga inclusive com apoio do helicóptero Águia I que acompanhou todo o trajeto para auxiliar os policiais em caso de perseguição ou tentativa de saque por parte de traficantes.
Durante a ação, Garotinho afirmou que questões burocráticas embargavam a incineração de todo o material entorpecente apreendido desde outubro de 2003 e que, em função disso, tomou medida de caráter imediato para a incineração.
O chefe da Polícia Civil, Álvaro Lins, determinou que toda a droga apreendida fique acautelada somente no Instituto de Criminalística Carlos Éboli. Lins também estabeleceu que a droga seja imediatamente examinada por peritos e destruída, em incinerações mensais, no forno crematório da Polícia Civil, no Caju.
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