O chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal, Luiz Augusto Santos Lima, o procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, e o delegado da Polícia Federal, Luís Fernando Ayres Machado, se reuniram nesta sexta-feira e decidiram pela quebra do sigilo, pois as contas de Pedrosa devem mostrar se Jader ficou com parte do dinheiro das transações ilegais.
Caso o pedido seja aceito, serão investigados os depósitos feitos para Pedrosa por Vera Arantes Campos entre outubro de 1988 a junho de 1989 no então banco Bamerindus, atual HSBC. O marido de Vera, o ex-banqueiro Serafim Rodrigues de Moraes, teria comprado 55 mil TDAs de Pedrosa e afirma que Jader estava presente durante as negociações dos títulos.
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