O objetivo do MP era impedir que os envolvidos – todos influentes – fujam do país. No entanto, o juiz Clóvis Barbosa de Siqueira, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, não aceitou esse argumento e considerou que não há risco de os suspeitos voltarem a desviar dinheiro do ministério.
Os 11 acusados tiveram a prisão provisória decretada por cinco dias e prorrogada por mais cinco, com o prazo final terminando nesta sexta. Outros três já tinham sido libertados por colaborar com a Justiça.
Os empresários Lourenço Rommel Peixoto, Marcos Chaim e Jaisler Jabour de Alvarenga continuarão presos, pois o pedido de prisão temporária deles ainda não se esgotou.
O esquema da chamada ‘Máfia do Sangue’ pode ter desviado R$ 2 bilhões em dez anos do Ministério da Saúde, por meio de fraudes na licitação para a compra de hemoderivados.
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