Líderes políticos na cidade que não quiseram se identificar garantem que as mudanças agora são estritamente estruturais, mas dão o prenúncio do que deverá ocorrer a partir do segundo semestre, devido ao racha do PT em torno da escolha do nome do sucessor de Maria Inês em 2004.
Diniz faz segredo sobre a continuidade ou não da reforma. Informou por meio de sua assessoria de imprensa que as mudanças na estrutura da administração foram determinadas antes das férias pela prefeita Maria Inês e que ele prefere que ela mesma fale sobre as alterações no secretariado. Diniz dedica seu tempo a tarefas práticas, como visitar empresas da região na tentativa de obter recursos para recuperar as câmeras de segurança espalhadas pela cidade.
O presidente da Câmara Municipal, Edson Savietto, o Banha (PT), não acredita que a reforma terá maiores desdobramentos. “Foi apenas uma mudança em uma das secretarias, que não deve ter maiores repercussões.” Integrante do grupo de oposição, a vereadora Sônia Garcia (PSDB) afirmou que a reforma, neste momento, é apenas uma “oxigenação” da prefeitura, que considera tímida. “Acho que a reforma deveria chegar ao setor de saúde, deficitário no município”, disse.
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