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Sto.André deve ser a próxima a passar por modificações
Matheus Adami
Do Diário do Grande ABC
14/03/2010 | 08:20
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De olho na elevação do número de parlamentares de 21 para 27 a partir de 2013 por conta da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 336/09, a Câmara de Santo André deve entrar na faca dos pedreiros, arquitetos e engenheiros ainda neste ano.

Só que, diferentemente de Mauá, a mesa diretora do Legislativo andreense terá grande dor de cabeça: o prédio é tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico). Portanto, não pode ser modificado ou ampliado.

Cogita-se, para resolver o problema, a construção de edifício anexo. A medida, porém, divide os vereadores.

A saída de construir outro espaço foi utilizada por São Bernardo. A antiga Câmara, defronte à entrada do Teatro Cacilda Becker, no Paço, não comportaria o crescimento do número de parlamentares. Dos atuais 21, assim como Santo André, São Bernardo passará a ter 29 vereadores quando a PEC for sacramentada.

Assim como Mauá, o prédio foi inaugurado sem estar totalmente pronto para o uso. A abertura das portas foi em novembro de 2008, na gestão de Amedeo Giusti (PV), mas os vereadores só começaram a trabalhar no edifício em agosto de 2009, sob o comando de Otávio Manente (PPS). O anexo comporta 32 gabinetes de vereadores.

Também em agosto foi inaugurado o anexo da Câmara de São Caetano, na Avenida Goiás. O local só foi aberto para os trabalhos parlamentares em setembro.

O antigo plenário, na Rua Amazonas, era provisório e não adequado para os trabalhos dos 12 vereadores. Com a PEC 336/09 o número de parlamentares pode subir para 19.




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