O procurador da República no DF Luiz Francisco de Souza já enviou dois ofícios ao Ministério da Previdência Social pedindo explicações sobre a medida. Segundo ele, a intervenção só é cabível para preservar os direitos dos participantes. "Como é possível resguardar os direitos dos participantes se estão retirando os representantes deles no comando da Previ?", argumentou.
A intervenção foi decretada porque o fundo, que é o maior do país, não alterou seu estatuto dentro do prazo estipulado. A Previ teria que manter seis representantes dos funcionários e seis da empresa patrocinadora em seu conselho deliberativo. Porém, atualmente, são quatro representantes dos funcionários e três da empresa patrocinadora.
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