Ele acrescentou que a região está resistindo bem à queda nas receitas do petróleo, ainda que a perspectiva seja de desaceleração do crescimento econômico do Golfo para 2,2% em 2016, ante 3,1% no ano anterior. Iradian projeta que os déficits fiscais podem aumentar, mas que "devem ser administráveis", especialmente porque os sistemas bancários da região ainda estão bem posicionados para lidar com baixos preços do petróleo no curto prazo. Fonte: Dow Jones Newswires.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.