"Nos primeiros três meses do ano a confiança do setor estacionou próximo ao menor patamar da série histórica, observado no trimestre anterior. No entanto, o grau de incerteza que marca o cenário político e, em consequência, o campo econômico, coloca dúvidas sobre a sustentabilidade dessa trajetória nos próximos meses", alertou Silvio Sales, consultor do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), em nota oficial.
Segundo a FGV, a leve melhora no indicador de março não é estatisticamente significativa e pode ser interpretada como estabilidade. Entre as 13 principais atividades investigadas, cinco apresentaram alta na confiança, uma ficou estável e sete registraram queda.
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