A Santa Casa informou que o relatório da sindicância aberta para apurar as circunstâncias do desaparecimento deve ser concluído e apresentado na segunda-feira, além de contar o depoimento da funcionária que disse ter jogado o material no lixo após tê-lo encontrado em um vidro quebrado no chão.
O provedor da Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, Saulo Coelho, descartou a possibilidade de crime e não acredita em má fé. Ele considerou o incidente lamentável por causa da grande carência de órgãos para transplante.
Segundo a diretoria do hospital, o ato não pode ser encarado como um crime, e sim como negligência médica. O transplante que seria realizado na noite de quarta no adolescente foi suspenso quando o paciente já estava na sala de cirurgia. O transplante foi realizado nesta sexta-feira.
De acordo com o MG Transplantes, a família de uma mulher de 26 anos autorizou a doação de vários órgãos, inclusive das córneas.
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