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Na passarela, luxo, rebeldia e cores
Ângela Corrêa
Enviada ao Rio
18/01/2007 | 22:36
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O 5º dia da 10ª edição do Fashion Rio acrescentou sofisticação, irreverência e uma cartela de cores mais variada para a temporada outono-inverno, que em seus primeiros dias marcou pela predominância do preto e do cinza, o que sinalizava uma estação um tanto melancólica.

Da performance de bandeira ecológica apresentada pela grife Tear Gas dentro do Rio Moda Hype, a uma apresentação da Orquestra do Teatro Municipal como trilha do desfile da Tessuti, o evento de moda indica novos rumos.

A Tessuti, embalada por As Quatro Estações, de Vivaldi e por Wave, de Tom Jobim, executadas sob a batuta do maestro Silvio Barbato, utilizou tafetá, organza e cetim em peças de corte esportivo. Casacos com gorro eram transparentes e vestidos curtinhos pareciam prata líquida. Um luxo só.

Também embalada pela vontade de trabalhar com tecidos mais finos, a carioca Layana Thomas abandonou as tramas do algodão em prol da coleção Ninguém Entende os Mods, que trouxe calças super justas, minivestidos, casaquetos de manga curta e muitas fusôs sob camisões.

No primeiro dia do Rio Moda Hype, o destaque foi a abertura da Tear Gas. O estilista Marcelo Iabrude jogou tinta em uma pele sintética usada pelo modelo Leandro Melo.



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