A queda da commodity foi atribuída à vitória do presidente Hugo Chávez no referendo de domingo na Venezuela, que definiu a sua permanência no cargo até janeiro de 2007. Existiam temores de que a derrota de Chávez poderia prejudicar as exportações venezuelanas de petróleo — o país é o quinto produtor mundial do produto.
O recuo das cotações, porém, teria sido mais expressivo se não fosse o ataque, ocorrido no final da tarde, contra um poço de petróleo iraquiano. A crise financeira da petrolífera russa Yukos também freou a queda da commodity. Nesta segunda, o diretor financeiro da companhia, Bruce Misamore, voltou a mencionar o risco de falência.
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