Segundo denúncias de um jornal paulista, Gros foi sócio do BFC Banco S/A, liquidado extrajudicialmente em 1995, com uma dívida junto ao BNDES de R$ 32 milhoes. O objetivo dos parlamentares é identificar se Gros foi mau pagador, inadimplente contumaz, ou se teve participaçao na falência da instituiçao.
Tápias - O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, disse, na tarde desta quinta-feira, que nao tem dúvidas de que o Ministério Público deverá arquivar as investigaçoes contra o novo presidente do BNDES, Francisco Gros. "Esse é um processo que a Justiça já examinou e arquivou", disse o ministro, acrescentando que nao tem dúvidas de que após as novas investigaçoes, o Ministério Público deverá novamente decidir pelo arquivamento do caso.
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