O primeiro-ministro japonês, Junichiro Koizumi, visitou nesta terça-feira o polêmico santuário patriótico de Yasukuni, em Tóquio, por ocasião do 15 de Agosto, data da rendição do Japão Imperial ao final da II Guerra Mundial.
A China pediu na sexta-feira passada, em nota do seu ministério das Relações Exteriores, que Koizumi evitasse visitar o Yasukuni: "Esperamos que o dirigente japonês adote uma atitude altamente responsável em relação à história, aos povos e ao futuro, corrigindo os erros do passado e adotando uma boa posição".
O polêmico santuário honra as almas dos 2,5 milhões de japoneses mortos lutando pela pátria, incluindo 14 criminosos de guerra condenados após 1945.
Para a China e outros países que combateram o Japão em diversos conflitos, Yasukuni é um símbolo do militarismo e dos crimes de guerra praticados pelos japoneses.
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