Essa elite prevê também que o IPCA de 2016 ficará em 7,92%, ante taxa prevista anteriormente de 7,54% e de 7,39% verificada quatro semanas atrás. Todos os números já estão acima do teto da meta para o período, de 6,50%.
Dois motivos levaram a essa drástica alteração das previsões por parte dos analistas. O primeiro foi o comentário surpresa do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sobre as novas estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deste e do próximo ano.
Na sequência, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC manteve os juros básicos da economia em 14,25% ao ano. Até o comentário de Tombini, a expectativa majoritária do mercado financeiro era de alta de 0,50 ponto porcentual da Selic.
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