Luiz Carlos Santos não concorda com a forma como o governo estava querendo privatizar Furnas. Ele sugere a pulverização das ações da empresa, mas que a empresa continue sendo uma estatal.
Com a renúncia dos conselheiros Cláudio Ávila, Afonso Henriques Moreira Santos e o próprio Luiz Carlos Santos, ficam disponíveis outras três vagas no Conselho de Administração.
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