“Infelizmente, com a taxa de juros fixada em 16%, fica difícil acreditar que a recuperação da economia apresente vigor ainda neste primeiro semestre”, diz o texto.
Para a entidade, os mais prejudicados com a baixa queda serão os desempregados “que aguardam o desenvolvimento econômico e a oportunidade de conseguir voltar ou entrar no mercado de trabalho”.
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