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Fim da crise depende de solução política
Simpi
16/12/2015 | 07:06
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A pesquisa mensal Simpi/DataFolha vem demonstrando que, para que possamos ter alguma perspectiva de sair do atual momento econômico difícil pelo qual o país está vivendo, é preciso, em primeiro lugar, resolver a questão política, opinião essa que vem ao encontro da que possui o editor executivo da Revista Exame, José Roberto Caetano. Segundo ele, o ano de 2015 surpreendeu para pior. “No fim do ano passado, muitas pessoas pensavam que poderíamos ter um ano positivo, mas as expectativas foram caminhando para o campo negativo e, hoje, o próprio governo admite que vamos ter mais de 3% de recessão na economia. Ninguém foi capaz de prever um buraco tão grande”, afirma ele, avaliando que o ano que vem não deverá ser diferente.

Para solucionar essa questão, de acordo com Caetano, é preciso superar a atual instabilidade política, que é um forte fator de descrédito e inibição do crescimento. “A gente tem um problema de desconfiança muito sério. Os empreendedores, os consumidores, as pessoas com medo de perder o emprego, tudo isso está contribuindo para jogar o País cada vez mais para baixo. O que precisamos é de um cenário em que, no futuro, essa confiança volte a se estabelecer, que as pessoas voltem a produzir e investir”, explica o jornalista que, por outro lado, lamenta que essas coisas não mudam de um dia para o outro. “Não dá esperar um milagre que vire a economia brasileira para outro rumo”, diz ele, explicando que o Brasil tem mercado interno muito forte, com mais de 200 milhões de habitantes, e que há muito que se fazer, muitas oportunidades em infraestrutura que estão por ser construídas. “Precisamos encontrar um novo modelo, em que o investimento aconteça para essas necessidades de estrutura do País”, esclarece o editor, que acredita na volta do crescimento, mas não em ritmo tão forte como no passado. “Para isso, precisamos de mudanças mais profundas, reformas e mudanças na legislação. Se elas vierem, a saída para o Brasil será uma avenida bem larga.”

Desmistificando a computação na nuvem

É fato que, cada vez mais, a baixa mobilidade urbana prejudica os deslocamentos tanto para o local de trabalho como para contatos comerciais. Nesse aspecto, a computação na nuvem (cloud computing, em inglês) torna-se instrumento muito útil aos negócios, já que permite ao usuário, remotamente, acessar e realizar o processamento de dados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, bastando que tenha acesso à internet para poder trabalhar em casa, no carro e até mesmo pelo celular, garantindo o atendimento aos clientes com a mesma confiabilidade de estar, fisicamente, na empresa.

Como estamos falando em armazenamento de dados importantes e sigilosos na nuvem, ou seja, fora do espaço físico da empresa, alguns cuidados são imprescindíveis: recomenda-se que as informações sejam armazenadas em grandes provedores especializados, que dispõem de proteções mais sofisticadas e robustas, além da capacidade de abastecer seus usuários ininterruptamente, a qualquer tempo, com menor possibilidade de falhas. Também é importante que esses dados sejam criptografados, ou seja, passem por codificação de segurança que os tornem ilegíveis sem senha de acesso, protegendo-os contra ameaças cibernéticas e leitura não autorizada.

Agora, falando na segurança do acesso a essas informações, é sempre bom lembrar da importância do uso de um certificado digital, para autorização de entrada e uso dos serviços contratados na nuvem.
 




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