Em um jogo sem brilho, o argentino Omar Perez, o venezuelano Luis Manuel Seijas e Leyvin Balanta converteram os pênaltis do Santa Fé. Robinson Zapata, o goleiro do time colombiano, defendeu a cobrança de Mauro Bogado, em ação decisiva para o título do Santa Fé. Martín Nervo e Patricio Toranzo também erraram os seus tiros e apenas Federico Mancinelli converteu a sua cobrança para o Huracán, que perdeu o seu artilheiro, Ramón Ábila, no segundo tempo da prorrogação, quando foi expulso após cometer falta em Yery Mina.
O Santa Fé se tornou campeão após se classificar pela primeira vez para uma final da Copa Sul-Americana. Assim, superou as frustrantes derrotas nas decisões da Copa Conmebol de 1996 e da Merconorte de 1999. Além disso, a sua consagração interrompeu o recente domínio dos clubes argentinos no torneio - as duas edições anteriores haviam sido vencidas por Lanús e River Plate.
Após a conquista, os jogadores e milhares de torcedores foram ao parque Simón Bolívar, em Bogotá, onde celebraram com uma grande festa durante toda a madrugada. Já o Huracán fracassou na tentativa de conquistar o seu primeiro título internacional. O seu melhor desempenho havia sido obtido em 1973, quando parou nas semifinais da Copa Libertadores.
O campeão da Copa Sul-Americana disputará em 2016 a Recopa Sul-Americana contra o River Plate, que levou o título da Libertadores, e a Copa Suruga, diante do vencedor da Copa da Liga Japonesa.
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