No fim de novembro, as reservas do gigante asiático estavam em US$ 3,438 trilhões, com queda de US$ 87,22 bilhões ante US$ 3,526 trilhões em outubro, segundo dados do Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês). O volume do mês passado é o mais baixo desde fevereiro de 2013, quando as reservas totalizavam US$ 3,395 trilhões.
Formuladores de políticas e investidores têm acompanhado as reservas internacionais de perto desde que a China desvalorizou o yuan em cerca de 2%, em agosto, gerando temores de que a moeda chinesa pudesse ser enfraquecida ainda mais. Como resultado das intervenções de Pequim para sustentar o yuan, as reservas sofreram uma queda recorde de US$ 93,9 bilhões ao longo de agosto.
Em outubro, as reservas da China haviam crescido US$ 11,39 bilhões, após cinco meses seguidos de declínios. Fonte: Dow Jones Newswires.
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