No local, até o início dos anos 90, funcionava uma empresa química, a Proquima, que operou durante 25 anos. A Cetesb interditou a indústria em 1995 por contaminar água, ar e solo. O solo do terreno começou a ser monitorado em outubro do ano passado.
De acordo com relatório preliminar da Cetesb, a contaminação da água subterrânea por solventes clorados e metais está bem caracterizada. O solo também apresentou contaminação, mas em menor grau.
No condomínio, instalado em uma área de 16 mil metros quadrados, vivem 50 famílias. A Cetesb proibiu a movimentação de terra e a comercialização de novas unidades habitacionais até que o problema esteja totalmente resolvido.
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