Leia a nota na íntegra
"Não foi acidente, mas crime de guerra o ataque das forças anglo-americanas aos jornalistas a serviço em Bagdá. Desde o começo da invasão do Iraque até o presente são muitos os repórteres, fotógrafos e cinegrafistas mortos deliberadamente, conforme acentuam emissoras de rádio e associações de comunicadores de várias partes do mundo.
Dessa última vez (8 do corrente), um tanque apontou o canhão contra o hotel onde se hospeda a maioria dos jornalistas estrangeiros e disparou, matando três. E uma bomba, em ação planejada, matou um jornalista árabe.
A Associação Brasileira de Imprensa, certa de interpretar o sentimento unânime dos praticantes da comunicação, repudia todas e quaisquer atrocidades cometidas nesse bárbaro conflito devido a invasores estrangeiros, mestres da guerra por suposições não confirmadas, em verdade, por motivos de rapinagem."
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