Os cientistas adicionaram duas enzimas que convertem o amido em frutose.
Quando a batata é esquentada e transformada em purê, a frutose é liberada, fazendo com que a batata vire uma "fábrica química em miniatura".
A descoberta pode revolucionar a indústria alimentícia porque produz frutose de maneira mais barata.
A batata geneticamente modificada produz aproximadamente 19 vezes mais frutose que a original. E utilizar o amido contido na batata é compensador financeiramente, porque você é preciso somente aquecer e amassar a batata para conseguir o produto final.
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