O preço do gás de cozinha (GLP ou gás liquefeito) também ficará mais caro. O impacto para o consumidor será de 2,6%. Nas refinarias, o aumento será de 4,34%.
A fórmula usada para os reajustes dos preços leva em consideração a variação do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional nos últimos três meses. Se as cotações da moeda e do barril se mantiverem estáveis no próximo trimestre, não haverá necessidade de um novo aumento, previsto para outubro.
A previsão é de que o reajuste eleve em 0,3% a inflação apurada no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, e que serve de base para a meta de inflação do governo.
Em São Paulo, o preço médio do litro da gasolina deve passar a custar R$ 1,636.
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