O resultado foi uma das principais influências para o recuo de 0,8% na confiança das famílias em outubro ante setembro, a sexta queda consecutiva. Além disso, o indicador geral atingiu pela quarta vez seguida o menor nível da série, iniciada em setembro de 2005.
Com relação aos próximos meses, houve aumento de 1,3% do indicador que mede a intenção de compras de duráveis. "Essa melhora, no entanto, não parece fundamentada o suficiente para sinalizar uma nova tendência para o indicador que continua bem próximo ao mínimo histórico registrado no mês anterior", ponderou a FGV.
Segundo a instituição, a parcela dos consumidores que pretendem comprar mais nos próximos seis meses caiu de 9,3% para 8,9%, enquanto dos que projetam compras menores passou de 46,5% para 45,3%.
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