A balsa afundou no dia 4, no Rio Pará, com 1,8 milhao de litros de óleo, logo depois de ser abastecida no porto de Vila do Conde, em Barcarena.
O plano das comunidades deve estar pronto até a manha de sábado e será entregue às empresas norte-americanas e técnicos ambientais dos governos estadual e federal que vao participar da operaçao.
"Nao é nada complexo, como o plano dos americanos, mas vamos estar preparados para tentar salvar o rio da contaminaçao e limpar todas as praias", disse o presidente do Centro Comunitário de Vila do Conde, José Maria Moraes.
Um possível vazamento, acrescenta a presidente do Centro Comunitário de Itupanema, Odineide Valente, significaria o fim da pesca para centenas de pescadores profissionais registrados nas diversas associaçoes da regiao. "É do rio que eles tiram o sustento de suas famílias."
O diretor da Texaco, Roberto Ferreira, garante que o risco de vazamento de óleo nao passa de 1%. "Mesmo que uma quantidade ínfima vaze, tomamos todas as providências para recolhê-lo ainda nas barreiras de contençao e nos sacos de areia colocadas em torno da balsa fundeada."
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