O mercado observa a escassez de negócios, que acontece nos últimos três dias, e as persistentes dúvidas sobre desdobramentos dos ataques aos Estados Unidos, o que determina a sucessão de novos níveis recordes para o câmbio.
Para segurar a forte alta, a ação do Banco Central teve de ser bastante forte. Os lotes de papéis que foram colocados à venda foram volumosos: chegaram a ser vendidos R$ 5 bilhões de uma só vez para o mercado e mais R$ 10 bilhões para a carteira do BC.
Na quarta-feira, o dólar atingiu a cotação máxima de R$ 2,696 um dia depois dos ataques terroristas aos Estados Unidos. O dia terminou em alta de 0,82%, a R$ 2,678 na compra e R$ 2,682 na venda, recorde do Plano Real, que foi superado durante a manhã desta quinta.
Após os atentados contra o World Trade Center e Pentágono, Wall Street, que é o centro financeiro global mantém suas atividades suspensas.
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