Essas projeções são mais pessimistas que as do Banco Central. Segundo a última ata do Comitê de Política Monetária (Copom), o BC estima uma variação de 14,8% em 2015 ante 12,7% da reunião do Copom de junho. Para 2016, as previsões da autoridade monetária passaram de 5,3% para 5,7% no mesmo período. A piora da expectativa do BC considerou em suas análises a hipótese de variação de 9,2% o preço da gasolina e de 4,6% no de gás de botijão. No caso das tarifas de telefonia fixa, o colegiado prevê uma retração de 3%, mas uma alta de 50,9% no da energia elétrica. Esta semana, o BC vai divulgar nova ata, com a atualização das previsões.
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