Inicialmente, os eleitores faltosos tinham até 4 de outubro para procurar um cartório, mas, como a procura foi pequena, esse prazo foi estendido. Até aquela, data menos de 2% dos 6,5 milhoes de eleitores faltosos tinham procurado um cartório para evitar o cancelamento dos títulos. O TSE estima que, entre os 6,5 milhoes de faltosos, cerca de 4 milhoes morreram. A permanência do nome desses eleitores no cadastro eleitoral deve-se à falta de repasse de informaçoes sobre os óbitos à Justiça Eleitoral pelos cartórios de registro civil.
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