De acordo com o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotivos (Anfavea), Ricardo Carvalho, os empresários esperam ações mais permanentes e também não querem a renovação do acordo.
“Eles estão contemplados na política industrial”, afirmou Furlan, referindo-se à execução da Política Industrial, Tecnológica e de Desenvolvimento, anunciada em novembro do ano passado, que estabelece como prioritários os setores de bem de capital, fármacos, semicondutores e softwares. As ações serão lançadas, gradativamente, até o dia 31 de março.
“No Fórum de Competitividade existe um grupo que tem a cadeia produtiva do setor automotivo e o assunto está sendo discutido ali. Quando houver decisão, será anunciado”, comentou o ministro.
O acordo de redução do IPI para o setor automotivo havia sido fechado em agosto do ano passado e renovado em novembro.
Com Agência Brasil
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