As acusações incluem tráfico de seres humanos, prostituição forçada e tráfico de menores, afirmou.
Khilalova adotou sua filha, Zarina, de um orfanato em Dushanbe quatro anos atrás, quando a criança tinha entre 9 e 10 anos, informou a corte.
No ano passado, Khilalova primeiro levou a adolescente a Dubai e depois a Istambul, onde a menina foi forçada a trabalhar como prostituta.
Zarina fugiu da mãe em março, depois que as duas voltaram a Dushanbe. Khilalova foi presa em abril.
Segundo o ministério do Interior da ex-república soviética, pelo menos 16 grupos de crime organizado recrutam atualmente mulheres para prostituição no Tadjiquistão, o país mais pobre da Ásia central.
Na semana passada, uma organização não-governamental informou que existe uma tendência crescente de abdução e venda de meninos tadjiques para exploração sexual no exterior.
A organização Modar informou que grupos dos Emirados Árabes Unidos, Turquia, Paquistão e outros países estavam dispostos a pagar até 70 mil dólares por um menino tadjique de 10 a 12 anos de idade.
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